Buceta indiana 41 segundos
A buceta indiana estava ali, quentinha e molhada, pronta para ser violada pelo meu pau duro e faminto. Ela era diferente das outras, com um aroma exótico que me deixava ainda mais excitado. Não podia esperar mais, precisava sentir aquela buceta quente e apertada ao redor do meu pau.
Com as mãos fortes, agarrei-a e a coloquei sobre a mesa. Sua pele morena brilhava sob a luz do abajur, e aqueles olhos negros me fitavam com desejo. Peguei sua perna e a levantei, abrindo ainda mais aquela buceta. A língua já salivava só de imaginar o sabor daquele manjar dos deuses. Minha rola já latejava, pronta para invadir aquela gruta molhada e quente.
Sem cerimônia, enfiei meu pau na buceta indiana. Um gemido alto escapou dos seus lábios enquanto eu a penetrava com força. As paredes da sua buceta apertavam meu pau, me deixando louco de tesão. Não resisti e dei uma palmada na sua bunda, a fazendo gemer ainda mais alto. Minhas mãos passeavam pelo seu corpo, apertando seus seios e puxando seus cabelos.
Ainda enfiado até o talo naquela delícia de buceta, comecei a me movimentar em um ritmo alucinante. O barulho de nossos corpos se chocando ecoava pela sala, mas eu não estava nem aí. Só queria saborear aquela buceta indiana, me deleitar com cada centímetro dela.
Ela me olhava com aquele olhar de prazer e submissão, me incentivando a ir cada vez mais fundo. E eu fui, até que as duas temporas se encontraram e meu pau explodiu em um gozo intenso. A buceta continuava a pulsar, me levando ao êxtase mais uma vez.
E assim, em apenas 41 segundos, eu me tornei o senhor absoluto daquela buceta indiana. E ela agora era minha, apenas minha. Mas tenho certeza que essa não será a última vez que aquele tesouro será penetrado pelo meu pau faminto.