Ele é cruel com um pau grande, por 2 minutos.

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Ela era uma mulher comum, dessas que você vê na rua e nem dá bola. Mas ele sabia que por trás daquele ar de santinha, se escondia uma verdadeira puta. Ele a tinha conhecido em uma boate, onde ela rebolava até o chão e deixava todos os homens de queixo caído. Mas foi ele que a conquistou com seu jeito safado e seu pau grande e grosso. Eles começaram a sair e ela se entregou completamente a ele. Não havia limites, não havia vergonha. Os dois se completavam na cama, se entregando a prazeres devassos sem medo do julgamento. Ela se deliciava com seu membro duro e faminto, chupando-o com vontade e deixando-o louco de tesão. Mas ele não era um amante gentil. Pelo contrário, era cruel com ela, como se isso a excitasse ainda mais. Ele a amarrava, a colocava de quatro, a penetrava com força e a fazia implorar por mais. E ela gemia, gritava, pedia para ele não parar. Era uma cadela submissa, ávida por prazer e por sentir aquele pau grande a preencher por completo. Por dois minutos, ele a levava ao paraíso e depois a abandonava, deixando-a louca de desejo e satisfação. Ele sabia que ela nunca encontraria alguém que a dominasse daquela forma, que a fizesse gozar como ele fazia. Ele era seu mestre, seu dono, e ela era apenas uma puta sedenta por seu pau. E assim eles passavam a noite, se entregando a um jogo de prazer e dor, explorando seus desejos mais obscuros e vivendo um amor doentio e viciante. Porque para eles, não havia nada mais excitante do que ser cruel com um pau grande, por apenas dois minutos. E era isso que os mantinha unidos, mesmo que ninguém nunca soubesse da verdadeira natureza de seu relacionamento.