Festa selvagem onde tudo aconteceu por 3 minutos
A música alta ecoava por toda a casa, misturada com os gritos de prazer que vinham do quarto. O cheiro de álcool e suor pairava no ar. Era uma festa daquelas, daquelas bem selvagens, onde tudo podia acontecer. Todos estavam entregues à luxúria, sem pudores ou barreiras.
Já passava da meia-noite e a festa estava no auge. Os corpos suados se esfregavam uns nos outros, sem se importar se eram amigos ou desconhecidos. O que importava era o desejo que os consumia. E eu estava no meio dessa loucura, pronta para me entregar a qualquer um que me desse atenção.
Foi quando ele apareceu. Um homem alto, moreno e tatuado. Seu olhar sedutor me atravessou como uma flecha, me deixando molhada instantaneamente. Ele se aproximou e começamos a conversar, mas nosso papo era mais erótico do que propriamente um diálogo.
Sem perder tempo, ele me puxou para o quarto e não resisti. Estava louca para ser possuída. Suas mãos fortes tocavam cada parte do meu corpo, me deixando cada vez mais excitada. A música alta e os gemidos dos outros convidados eram o combustível para nossa paixão.
Com as roupas jogadas pelo chão e nossos corpos colados, ele me penetrou com tanta força que pensei que iria desmaiar de tanto prazer. Meus gritos se misturavam com os dele, em uma sinfonia de êxtase. E então, em um movimento rápido, ele me virou e me colocou de quatro. Aquela sensação de submissão me deixava ainda mais excitada.
E foi assim, por 3 minutos intensos, que experienciamos o êxtase da liberdade sexual. Um frenesi de corpos suados, gemidos escandalosos e tapas que deixavam marcas. Foi uma festa selvagem, onde tudo foi permitido e nada foi julgado. E depois de tantos orgasmos, precisamos dar uma pausa para respirar e seguir a festa, afinal, ainda havia muito mais para acontecer.