Gata 47 segundos
Eu sempre fui um cara safado, daqueles que não perdem tempo e vão direto ao ponto. E quando vi aquela gata passando na rua, com a bunda empinada e uma saia curta que deixava suas coxas grossas à mostra, não hesitei em segui-la. Ela entrou em um prédio abandonado e eu fui atrás, louco para conhecer essa gata por 47 segundos ou até menos.
Quando finalmente a encontrei no último andar, ela já estava seminua, com os seios firmes e um sorriso malicioso nos lábios. Puxou-me para um beijo quente e deu início ao que seria a melhor foda da minha vida. Arranquei suas roupas e pude ver sua calcinha toda molhada, pronta para ser arrancada também.
Ela me jogou no chão e começou a me chupar com vontade, mordendo de leve a minha glande e alisando minhas bolas com a língua. Eu gemia e pedia por mais, enquanto ela me olhava com aqueles olhos de safada. Nessa posição, ela me enlouquecia e eu não conseguia me conter. Peguei ela no colo e a joguei na parede, fodendo sua buceta com força e desejo.
Ela gemia alto e eu provoquei ainda mais, apertando seus seios e dando tapas em sua bunda. Nossos corpos estavam suados e nossos gemidos misturados. Não demorei muito para sentir que estava chegando ao meu limite e avisei que ia gozar. Ela pediu para gozar em sua boca e, sem pensar duas vezes, obedeci.
Coloquei meu pau na boca dela e lá veio a explosão. Ela engoliu tudo e então caiu de joelhos, me agradecendo pelo momento. Agradeci também e nos despedimos com um beijo quente e cheio de tesão. Saí do prédio com a certeza de que aquela gata de 47 segundos seria inesquecível e que sempre que eu lembrasse daquele dia, uma ereção iria surgir. E assim foi, por muito tempo.