Setenta segundos.

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Setenta segundos era tudo o que ele precisava para deixá-la louca de prazer. Com uma mão firme em sua cintura e a outra em seus cabelos, ele a empurrava contra a parede enquanto seus lábios se fundiam em um beijo molhado e intenso. Suas respirações ofegantes e os gemidos abafados eram a trilha sonora perfeita para aquela cena de desejo e luxúria. Ele a pegou no colo com facilidade, suas pernas entrelaçadas em sua cintura, enquanto ela arranhava suas costas e o marcava com seu desejo selvagem. Ele a conduziu até a cama, jogando-a com força sobre os lençóis brancos e se ajoelhando entre suas pernas abertas e convidativas. Com uma das mãos ele a segurava pelos cabelos, puxando-os com força, enquanto a outra explorava cada centímetro do seu corpo, deslizando pelos seios firmes e descendo até seu ventre, antes de finalmente chegar ao seu ponto de prazer. Ele a provocava com seus dedos, tocando-a suavemente e depois apertando com força, fazendo-a se contorcer e gemer ainda mais alto. Sua língua quente e habilidosa deslizava pelos seus lábios vaginais e explorava seu clitóris inchado, enquanto ela se contorcia de prazer sob seus toques excitantes. Ele a chupava como se fosse a última refeição da sua vida, sugando e lambendo com avidez, até que ela chegasse ao ápice do prazer e se desfizesse em suas mãos. Mas ele não parava por aí, seu objetivo era fazer aquela mulher delirar, implorar por mais e mais. Ele se levantou e a penetrou com força e vigor, seu pau duro e pulsante entrando e saindo de dentro dela em um ritmo frenético. Eles se moviam em perfeita sincronia, como se fossem um só corpo em busca do mesmo objetivo: o prazer. Setenta segundos era apenas uma ideia, uma meta, pois eles ficaram ali, se entregando um ao outro, por horas a fio. Não havia pressa, apenas a vontade de alcançar o clímax juntos, em uma dança sensual e selvagem que não tinha fim.