Sexo amador de 14 minutos
Eu nunca fui uma pessoa de transar por horas a fio, sempre preferi o prazer rápido e intenso. Por isso, quando combinamos de gravar nosso próprio sexo amador, sabíamos que não iriamos prolongar muito. Mas nunca imaginei que seriam 14 minutos de pura putaria.
Como combinado, ele chegou com a câmera na mão e já foi me beijando de forma voraz. Aquilo já me deixou molhada na hora. Não havia cenários, figurinos ou roteiro, apenas nós dois naquela pequena cama de solteiro. E cada segundo parecia durar uma eternidade de tanto prazer.
Só de pensar na gravação me deu uma vontade louca de mostrar todo o meu talento para ele. Minhas mãos já estavam em sua cueca apertando seu pau que estava cada vez mais duro. Sem paciência, ele rasgou minha calcinha e começou a chupar minha buceta como se fosse a última refeição de sua vida. Eu gemia alto, sem preocupação com os vizinhos ou quem pudesse nos ouvir.
E quando o pênis dele entrou em mim, a câmera registrando cada movimento, eu sentia que estava subindo pelas paredes de tanto tesão. Ele me fazia gozar uma atrás da outra, não havia espaço para descanso. Eu cavalgava como se fosse uma amazona, deixando nossos corpos suados e sujos de tanto prazer.
Nos revezamos em várias posições, experimentando cada canto daquele colchão tão pequeno. Ele me fodeu de quatro, de ladinho e até por cima da câmera, como uma cena de um filme pornô daqueles bem escandalosos.
E quando chegamos ao ápice, cada um com suas pernas tremendo e o suor escorrendo, sabíamos que aqueles 14 minutos de sexo amador não seriam esquecidos tão cedo. A câmera ainda gravou um pouco mais enquanto nos recuperávamos do cansaço, mas a sensação de prazer e satisfação continuou por muito mais tempo do que aqueles rápidos 14 minutos.